Resenha | O mal nosso de cada dia, de Donald Ray Pollock

Estreia amanhã (16/09) na Netflix o filme O diabo de cada dia (The devil all the time), com direção de Antonio Campos, produção de Jake Gyllenhaal e um elenco estrelado, que inclui, entre outros, Tom Holland e Robert Pattinson. O filme é uma adaptação de O mal nosso de cada dia, primeiro romance de Donald Ray Pollock, que saiu em 2011 e acabou de ser publicado no Brasil pela DarkSide Books.

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Resenha | Sempre vivemos no castelo, de Shirley Jackson

Publicada em 1962, Sempre vivemos no castelo é uma obra muito peculiar. Ao contrário do que muita gente pensa, não é um livro de terror e, na minha opinião, nem mesmo um suspense. Pra mim, trata-se de um romance psicológico, com personagens únicos e um senso de humor sinistro.

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Resenha | O curioso caso de Benjamin Button, de F. Scott Fitzgerald

O CURIOSO CASO DE BENJAMIN BUTTON, seguido de BERNICE CORTA O CABELO
Autor: F. Scott Fitzgerald
Tradução: Rodrigo Breunig e Cássia Zanon
Editora: L&PM
Páginas: 96
Avaliação: 5-estrelas-otimo / Ótimo
Onde comprar: Amazon

A L&PM tem em seu vasto catálogo de livros de bolso a coleção 96 páginas, que reúne livros curtos e eBooks com contos, novelas e ensaios de grandes autores. Um dos títulos é esse O curioso caso de Benjamin Button, seguido de Bernice corta o cabelo, com dois dos contos mais conhecidos do escritor norte americano F. Scott Fitzgerald. Escolhi essa leitura por causa da primeira história, mas a segunda também é excelente.

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Resenha | Bartleby, o escrivão, de Herman Melville

Bartleby, o escrivão
Autor: Herman Melville
Tradução: A. B. Pinheiro de Lemos
Editora: José Olympio
Páginas: 96
Onde comprar: Amazon (disponível também no Kindle Unlimited)

A sinopse de Bartleby, o escrivão pode parecer pouco atraente para o leitor que entra em contato com a obra pela primeira vez. Falando bem superficialmente, a novela de Herman Melville é sobre um jovem escriturário que, sem nenhuma explicação, para de obedecer todas as ordens que recebe. Ele sempre expõe suas negativas com a frase:

“Preferia não fazê-lo.”

Mas por baixo dessa trama simples, há um texto intrigante, que dá margem a diferentes interpretações.

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