Resenha | A mulher da gargantilha de veludo e outras histórias de terror, de Alexandre Dumas

A MULHER DA GARGANTILHA DE VELUDO E OUTRAS HISTÓRIAS DE TERROR
Autor: Alexandre Dumas
Tradução: Rodrigo Lacerda e André Telles
Editora: Zahar
Páginas: 368
Avaliação: 4-estrelas-muito-bom / Muito bom
Onde comprar: Amazon

Mortos que falam, vampiros, fantasmas… Todos esses elementos sobrenaturais estão presentes nas narrativas reunidas no livro A mulher da gargantilha de veludo e outras histórias de terror, do escritor francês Alexandre Dumas. Apesar do título, o volume tem apenas duas novelas: 1001 fantasmas e A mulher da gargantilha de veludo, embora a primeira apresente várias histórias dentro da trama principal.

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Resenha | Um estudo em vermelho, de Arthur Conan Doyle

Um estudo em vermelho
Autor: Arthur Conan Doyle
Tradução: Maria Luiza X. de A. Borges
Editora: Zahar
Páginas: 232
Compre pela Amazon: amzn.to/2fMqI0O

Ninguém discorda que Sherlock Holmes é o detetive mais famoso do mundo. Sua habilidade para solucionar crimes, seu comportamento excêntrico e sua amizade com o Doutor Watson são conhecidos até por quem nunca leu uma única história dele (ou não assistiu aos seus filmes e séries). Isso torna ainda mais interessante a leitura de Um estudo em vermelho. O livro (publicado em 1887, mas situado em 1881) foi o primeiro protagonizado por Holmes, que, embora já atuasse como consultor da Scotland Yard, era um total desconhecido da população londrina.

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Romantismo? Na versão literária mais famosa de “A Bela e a Fera” o amor não era fundamental

Qual seria a principal mensagem por trás de A Bela e a Fera? Valorizar a beleza interior? Sim, sem dúvida. Mas na versão mais popular do conto, escrita em 1756 pela francesa Madame Jeanne-Marie Leprince de Beaumont, essa valorização tinha uma função bem específica: ensinar às garotas a aceitarem os casamentos arranjados, nos quais o amor não era fundamental.

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Diários #1 | A coisa mais corajosa que eu já fiz

O blog estreia hoje uma nova seção, batizada de Diários. Nela vou escrever pequenas crônicas sobre fatos relevantes do meu cotidiano. Pra começar, vou contar sobre a coisa mais corajosa que já fiz (embora alguns digam que foi a coisa mais estúpida): pedir demissão.

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