Sempre ouvi falar de A assombração da Casa da Colina como um grande clássico, mas confesso que, ao começar a leitura, eu pouco sabia de sua história. Eu assisti à série A maldição da residência Hill, inspirada por este livro, mas já aviso que um pouco tem a ver com o outro.
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Resenha | Corpos secos, de Luisa Geisler, Marcelo Ferroni, Natalia Borges Polesso e Samir Machado de Machado
Duas coisas chamam a atenção imediatamente em Corpos secos. A primeira é que o livro tem quatro autores; a segunda é que a história se passa num Brasil devastado por uma epidemia fatal. Antes que alguém chame os escritores e os editores de oportunistas, é preciso esclarecer que o livro estava pronto antes da pandemia de Covid-19, e foi discutido se o lançamento deveria ser adiado. Aqui o perigo não é o coronavírus, mas uma doença sem cura que mata e transforma as pessoas em criaturas semelhantes a zumbis. Seus corpos secam, fungos e cogumelos brotam de suas peles e elas passam a se alimentar de carne humana.
Continuar lendo “Resenha | Corpos secos, de Luisa Geisler, Marcelo Ferroni, Natalia Borges Polesso e Samir Machado de Machado”Resenha | A ilha do dr. Moreau, de H. G. Wells
A ilha do dr. Moreau
Autor: H. G. Wells
Tradução: Braulio Tavares
Editora: Alfaguara
Páginas: 176
Onde comprar: Amazon
O escritor inglês H. G. Wells nasceu no dia 21 de setembro de 1866. Pra celebrar essa data, a resenha de hoje é sobre um de seus grandes clássicos: A ilha do dr. Moreau.
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Resenha | O homem invisível, de H. G. Wells
O homem invisível
Autor: H. G. Wells
Tradução: Braulio Tavares
Editora: Alfaguara
Páginas: 210
Compre pela Amazon: amzn.to/2hdrvZH
Uma das coisas mais legais de se ler um livro clássico, é perceber como ele influenciou obras posteriores. Pensei nisso durante a leitura de O homem invisível, publicado em 1897 pelo inglês H. G. Wells.
Não foram poucos os livros e filmes que se utilizaram da ideia de uma descoberta científica ser capaz de revelar o lado mais sombrio de um ser humano. A trama de O homem invisível foi adaptada, por exemplo, para o roteiro do filme O homem sem sombra, do diretor Paul Verhoeven, lançado no ano 2000. Ambos apresentam cientistas que desenvolvem maneiras de ficar invisíveis, mas são incapazes de reverter o processo. Enquanto tentam voltar à condição normal, eles percebem que a invisibilidade pode trazer várias vantagens pessoais, e acabam sendo dominados pela ambição, pelo egoísmo e pela violência.
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