A discussão sobre racismo vem ganhando força e visibilidade depois do assassinato de George Floyd, nos Estados Unidos. Não que não fosse necessária antes, porque sempre foi, mas, aqui no Brasil, não só a questão racial como diversas outras são varridas pra debaixo do tapete, como se o problema não existisse. Mas existe, aliás, sempre existiu desde que esse país foi invadido pelos portugueses.
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Olá, pessoal! Começa nesta sexta, dia 26, e vai até domingo mais uma edição do Festival Na Janela, realizado pela Companhia das Letras. Dessa vez, seis bate-papos e uma intervenção poética colocam em foco um debate premente para a construção de uma democracia plena: a ampliação das vozes e da luta antirracista. Com a participação de escritores, educadores, jornalistas, ativistas, pesquisadores e empreendedores, as Jornadas Antirracistas vão discutir temas diversos e prestar uma homenagem a Sueli Carneiro, uma de nossas maiores intelectuais contemporâneas, ativista e feminista antirracista.
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Como muitos livros do gênero Young Adult, em Cores vivas um personagem se apaixona por alguém que é completamente diferente dele. Ele é Marlon, um rapaz de 16 anos, negro, nerd, com uma fantástica coleção de discos herdada do pai. Ela é Sonya, uma garota branca, loira e descolada, um ano mais velha que ele.
Marlon mal acredita quando Sonya o convida para sair, e fica tão entusiasmado que aceita usar ecstasy pela primeira vez com ela. Eles vão a um parque de diversões numa noite de sábado que tinha tudo para ser perfeita, mas a garota morre subitamente. Marlon, mesmo sem entender o que aconteceu, se torna suspeito de homicídio e tráfico de drogas.
É assim que Cores vivas, primeiro romance da escritora inglesa Patrice Lawrence, começa.
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Antes de chegar ao fim, o mês de julho trouxe uma grande notícia para o Valeu, Gutenberg!: nós nos tornamos parceiros da DarkSide Books! Você que acompanha o blog vai ficar por dentro de todas as novidades da nossa Caveirinha preferida! E hoje eu apresento pra vocês um lançamento muito importante da editora: Horror noire: a representação negra no cinema de terror.
Valeu, Gutenberg! 