É normal cometer alguns exageros quando vamos fazer alguma coisa pela primeira vez. Pesar a mão no sal, por exemplo, na hora de cozinhar um prato diferente. Ou querer usar todas as cores disponíveis ao entrar em uma aula de pintura. Em Ictus: O Prisioneiro Sem Nome, seu livro de estreia, Marcelo Marçal também exagera na quantidade de elementos presentes na trama.
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