Sempre que lemos ou escutamos falar sobre a ocupação nazista na Holanda, o nome de Anne Frank é o primeiro que nos vem à cabeça. Afinal, a adolescente — que morreu aos 15 anos no campo de concentração Bergen-Belsen, em 1945 — legou ao mundo um diário que se tornou um dos livros mais lidos de todos os tempos. Na autobiografia Meu Nome é Selma, conhecemos a história de outra jovem judia que sentiu na pele os horrores do nazismo: Selma Van de Perre. Apesar de todo o sofrimento, seu relato tem um final feliz.
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