Se estivesse vivo, Kurt Cobain completaria hoje, 20 de fevereiro, 50 anos! O guitarrista e vocalista do Nirvana se suicidou em 1994 e é considerado por muitos como o “último ícone do rock”.
Confira na lista abaixo 5 livros pra você conhecer mais sobre a vida e a carreira dele:
1 – Mais pesado que o céu – Charles R. Cross (Globo Livros)
A biografia definitiva de Kurt Cobain. Cross narra a vida do músico em ordem cronológica, desde a infância (marcada pelo divórcio dos pais) até o trágico final, passando pela descoberta do rock, o sucesso com o Nirvana, o abuso de drogas e o relacionamento com Courtney Love. Livro fundamental. (Leia a resenha aqui.)
2 – Journals – Kurt Cobain (Riverhead Books)
Ainda inédito em português, o livro apresenta os diários escritos por Kurt Cobain desde a adolescência até o fim da vida. Tem desenhos do músico, cartas não enviadas e muitos textos nos quais ele reflete sobre o meio musical, seu vício em drogas e suas inseguranças (em relação à arte e à paternidade, por exemplo). O livro é controverso pois Cobain nunca cogitou publicar seus diários enquanto estava vivo.
3 – Tesouros do Nirvana – Gillian G. Gaar (Lafonte)
O livro é uma biografia do Nirvana, com a história completa da banda e muitas, mas muitas fotos. O grande diferencial são os extras: o volume vem acompanhado de fac-símiles de ingressos, pôsteres, setlists e muitos outros ítens pra fã nenhum botar defeito.
4 – Quando eu era um alien – Danilo Deninotti e Toni Bruno (Conrad)
Elogiada graphic novel que mistura realidade e ficção para narrar a infância e a juventude do músico, antes do estouro com o Nirvana. Os quadrinhos são incríveis, usando apenas as cores preta, branca e azul. O título foi retirado da letra de Territorial pissings, uma das faixas mais agressivas do álbum Nevermind.
5 – Kurt Cobain, a construção do mito – Charles R. Cross (Agir)
Lançado em 2014 (quando a morte de Kurt Cobain completou 20 anos), o livro também foi escrito por Charles R. Cross. Ao contrário de Mais pesado que o céu, neste volume o autor descreve suas experiências pessoais com a música do Nirvana, e analisa quais fatores foram os responsáveis por transformar Kurt Cobain e sua banda em ícones do rock and roll.
Eu sou muito fã do Nirvana e não seria fácil apontar qual é minha música favorita. Mas, sem dúvida, Drain you é uma delas:
→ Imagens extraídas da internet.
Salve, Lucas! Nossa, acho que se estivesse vivo, Cobain não teria continuado sua carreira de qualquer forma; porque apesar de seus contemporâneos de grunge (P. Jam, Soundgarden, Alice in Chains…) terem se saído bem na conservação de suas carreiras, em alguns momentos, muitas concessões (sonoras, infelizmente) foram necessárias para esta sobrevivências de décadas… Acho que o Kurt meio que se revoltaria com a indústria se fosse forçado a isso rs. Nirvana sempre foi visceral demais né, acho difícil um disco deles meio “indie”, como foi o Lightning (vexame) Bolt do P. Jam, por exemplo…
Bom, até que estou em um momento de curtir biografias, vou ver se encontro essa publicada pela Globo. Valeu as dicas!
Abs,
Rebeca
http://blogpapelpapel.blogspot.com
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Oi Rebeca! Eu também acho que ele não continuaria com o Nirvana…
Acho que o Dave Grohl formaria o Foo Fighters de qualquer forma, pois ele sempre teve vontade de gravar suas próprias composições.
Quanto ao Kurt, acho que ele iria se transformar numa espécie de Neil Young, gravando discos quando e como desse na telha, sem se importar com a opinião dos críticos. Infelizmente, a gente só pode imaginar…
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Nirvana! Aí está uma banda que não me canso de escutar!Meu álbum favorito é “In Utero”,mais pesado e doidão que o Nevermind.Já li o livro “Mais Pesado Que o Céu” e vou ver se consigo baixar em PDF esse outros.Valeu pelo post!
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Valeu pelo comentário, Rubens!
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