Diários #16 | Minha primeira experiência de leitura no Kindle

Depois de mais uma pausa devido às festas de fim de ano, o Valeu, Gutenberg! está de volta. E hoje eu conto como foi minha primeira experiência de leitura com o Kindle, o leitor de livros eletrônicos da Amazon. Eu já tinha lido livros digitais no celular, mas ler no Kindle realmente é muito melhor.

Um aparelho surpreendente

Meu Kindle é o mais básico que está à venda atualmente, o Kindle 8ª Geração. Preciso confessar que fiquei meio ressabiado em relação ao seu tamanho e peso. Achei que ele seria um pouco maior e mais pesado. Mas ele me surpreendeu.

É possível segurá-lo tranquilamente com uma mão só, e a leitura é muito confortável. Com pouco mais de uma semana de uso, ele sofreu uma queda considerável – sim, eu quase morri do coração – mas nada aconteceu. Pelo que andei pesquisando, não é necessário colocar uma película nele, mas uma capa pode ser muito útil. Afinal, vai que você não tem a mesma sorte que eu… O problema é que, no site da Amazon, o preço da capa é bem salgado.

Mas as surpresas positivas foram além do tamanho e do peso.

Kindle-8-geração

A tela realmente é confortável para a vista

Assim que liguei o Kindle, achei a tela um pouco escura (meu modelo não tem iluminação embutida), e me lembrou um pouco o brinquedo Traço Mágico. Mas assim que comecei a fazer as configurações iniciais (que são realizadas sem dificuldade), já percebi que a tela é perfeita para leitura. Não é propaganda enganosa: ela é bem diferente e muito mais confortável para a vista do que as telas de tablets ou celulares.

Decidi começar o uso do Kindle com um livro curto, e escolhi Sete minutos depois da meia-noite. Eu teria que ser muito chato pra reclamar. É possível formatar a fonte, o espaçamento e as margens, mas mantive a formatação original. Dá pra marcar páginas e trechos, fazer anotações, buscar palavras no dicionário apenas tocando sobre elas… O Kindle também mostra o quanto você já leu, apontando ainda o tempo restante para você finalizar o capítulo ou o e-book inteiro. E a bateria dura que é uma beleza.

Kindle-e-book-sete-minutos-depois-da-meia-noite

Praticidade e promoções

A praticidade do Kindle também me surpreendeu. Você compra qualquer e-book em questão de minutos (ele tem acesso à redes wi-fi), e muitos títulos estão em promoção. Comprei o e-book de It, a coisa, de Stephen King, por menos de 9 reais na Black Friday, sendo que o livro físico custa quase 90,00.

Falando nisso, fique atento às grandes promoções da Amazon, pois eles sempre colocam o Kindle com preços mais baixos. Comprei o meu também na Black Friday com 110 reais de desconto!

Se você tiver a oportunidade de comprar um e-reader, compre. A leitura flui tão bem quanto em um livro físico, e quem diz isso é uma pessoa que sempre teve certa resistência contra esses aparelhinhos. Você vai ter que abrir mão momentaneamente do cheiro do papel e das cores (a tela exibe apenas tons de preto), mas vai adorar. Além disso, uma coisa não exclui a outra: é perfeitamente possível conciliar a leitura de livros físicos e e-books.

Agora, eu passo a bola pra você. Você gosta do Kindle ou de outros e-readers? Lê livros digitais ou apenas físicos? Conte aí nos comentários!

Fotos: Lucas Furlan

8 comentários em “Diários #16 | Minha primeira experiência de leitura no Kindle

  1. Você me deixou com mais vontade ainda de comprar um Kindle rs.
    Atualmente leio livros através do meu tablet. Tive que baixar um app para deixar a iluminação da tela mais confortável para os meus olhos. Não posso negar que o tablet quebra um galho e tanto, mas não é uma maravilha. A bateria não dura muito e isso me incomoda, principalmente quando estou lendo aqueles livros com mais de 400 páginas.
    Sou obrigada a diminuir o tempo diário de leitura e também a “parcelar” a leitura do livro rs, o que é chato pra caramba.
    Parabéns pelo post!

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    1. Oi, Thais! Obrigado!

      Pra quem gosta de ler, o Kindle é uma aquisição e tanto! Ele é muito prático e a bateria dura muito mesmo.

      Se você tiver a oportunidade, compre sim. Aposto que ele vai te deixar com vontade de ler cada vez mais.

      🙂

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  2. “Eu teria que ser muito chato pra reclamar.” Hahahahaha Eu senti a mesma coisa. Resisti bastante para comprar o meu, mas achei tranquila a adaptação. É muito prático mesmo! Mas ainda acho muito estranho ler em um aparelho que pode me deixar na mão por causa de bateria no meio de uma viagem, por exemplo. Apesar de ter uns 10 eBooks não lidos no meu Kindle, eu ainda priorizo a minha pilha de livros físicos. 🙂

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    1. E não é verdade, Brenda rsrsr?

      Apesar de estar fascinado com a praticidade do Kindle, tenho certeza que nunca vou abir mão dos livros físicos. Eles também têm minha preferência!

      Valeu pela visita e pelo comentário!

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